O assunto mais comentado nos últimos dias é, sem dúvida, a Copa do Mundo do Catar. Quando se fala em campeonatos esportivos, é muito comum entrar para a pauta a vida particular dos jogadores, incluindo a sexual, já que durante a competição, há a recomendação de não realizar esse tipo de atividade.
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Por outro lado, especialmente nesta Copa, o assunto também veio à tona por conta da proibição do sexo antes do casamento por motivos religiosos no país-sede dos jogos. Aproveitando o momento, a plataforma Sexlog fez uma pesquisa entre os seus usuários sobre a prática de jejum no sexo.
Questionados sobre o período em que já ficaram sem transar, 20,41% das pessoas garantem que nunca passaram mais de uma semana sem fazer sexo. Já 28,88% dos entrevistados dizem que já ficaram, mas que esse período não passou de uma ou duas semanas.
Já 16,55% afirmam que a ausência de sexo durou entre três e quatro semanas, enquanto a maioria, 34,15%, aponta que chegou a ficar mais de quatro semanas sem ter contato sexual com alguém.
Motivos para não transar
A recomendação médica é o único motivo que os respondentes concordaram em aceitar para dar uma pausa na transa. Entre os participantes, 77,54% disseram “sim”, e 22,46%, “não”.
Os usuários do Sexlog não acreditam que o jejum no sexo pode trazer algum benefício para o corpo. Quando questionados a respeito, foram 90,14% de respostas negativas, contra 9,86% dizendo “sim”. Também não concordam que a falta da prática possa ser benéfica para qualquer outra área da vida. Neste ponto, foram 58,77% respondendo negativamente. A minoria (13,03%) acredita que sim, enquanto os demais (28,20%) falaram que só aceitariam se tivesse alguma comprovação científica do benefício.
Se o motivo da abstinência for decisão do parceiro, a maioria (64,48%) disse que não aceitaria, enquanto 35,52% falaram que seria “tranquilo”. No caso de motivos religiosos, a quantidade de respostas negativas também foi maior, totalizando 69,56%, contra 30,44%, que responderam aceitar não fazer sexo por conta da religião.
A amostra foi composta por mais de 13 mil pessoas. Desse total, a maioria (67,40%) se identifica como homem cis; 5,99% como mulher cis; 24,44% são casais formados por homem e mulher; 1,23% são casais entre mulher e mulher; 0,19% são casais entre homem e homem; e 0,75% são transexuais.
Fonte: IG Mulher