Luiz Alves- Secom

O prefeito Emanuel Pinheiro, anunciou, nesta semana, o investimento de mais de R$ 20 milhões, destinado exclusivamente para recuperação da malha viária do Centro Histórico da capital. Os trabalhos estão previstos para ter início em 2023.

O recurso é proveniente de uma Parceria Público-Privada (PPP), ao qual beneficia, também, a revitalização do Mercado Municipal Miguel Sutil, situado na região central da cidade. A ordem de serviço para início das atividades será assinada pelo gestor no próximo dia 21 deste mês, favorecendo não somente as ações estruturais, bem como de mobilidade urbana, por meio da implantação do estacionamento rotativo na área urbana.

O prefeito pontuou que a Prefeitura de Cuiabá tem se mobilizado para sanar as demandas. Entretanto, destacou que em alguns locais, tendo em vista, a pavimentação asfáltica antiga, a promoção das manutenções não são suficientes, o que demanda um esforço maior por parte do Executivo Municipal para eliminar os transtornos causados à população – a exemplo, a região citada.

“Estamos com o programa Minha Rua Asfaltada funcionando o mais rápido possível, atendendo muitos bairros, levando um asfalto de qualidade, sem a presença da buraqueira. O caso do Centro Histórico já estamos trabalhando para resolver, pois se trata de um serviço que, infelizmente, foi mal feito. No lançamento do Mercado Municipal Miguel Sutil, destinamos uma parcela de R$ 20 milhões para o recapeamento de todo o centro histórico, não ficar somente tapando buraco. Estamos acelerando, mas a chegada das águas, acaba dificultando um pouco mais”, disse.

Em abril deste ano, administração atual montou uma força-tarefa emergencial de tapa-buracos, que segue vigente e já alcançou diversas localidades do município, desempenhada pela Secretaria de Obras Públicas (SMOP). O titular da Pasta e vice-prefeito, José Roberto Stopa, afirmou que as equipes técnicas seguem presentes em diversos pontos diariamente, priorizando pelas linhas de ônibus e vias principais, onde há maior circulação de veículos.

“Seguimos um planejamento, conforme os pedidos feitos por parte da comunidade cuiabana. Por mais simples que pareça, é um esforço que exige tempo e o favorecimento das condições climáticas para que a massa seque e cole no solo. Estamos trabalhando para atender o maior número possível de solicitações”, acrescentou.