Média de janeiro a novembro de 2021 e do mesmo período de 2022 (em pontos percentuais)
Brasil: -4,1
Colômbia: -2,9
Grécia: -2,5
Canadá: -2,3
Espanha: -2,0
Islândia: -2,0
Irlanda: -1,9
Estados Unidos: -1,8
Turquia: -1,6
Áustria: -1,6
Itália: -1,5
Austrália: -1,5
Suécia: -1,4
Israel: -1,3
Noruega: -1,3
Lituânia: -1,2
Chile: -1,2
Luxemburgo: -1,0
Finlândia: -0,9
Rússia: -0,9
México: -0,9
Suíça: -0,9
Reino Unido: -0,9
Bélgica: -0,8
Coreia do Sul: -0,8
Holanda: -0,8
Dinamarca: -0,7
Eslováquia: -0,7
Portugal: -0,7
Letônia: -0,7
Estônia: -0,7
Eslovênia: -0,6
Alemanha: -0,6
França: -0,6
Hungria: -0,5
Polônia: -0,5
República Tcheca: -0,5
Índia: -0,3
Japão: -0,2
China: 0,5
G7: -1,2
OCDE: -1,2
União Europeia: -1,0
Zona do Euro: -1,1
Apesar da queda intensa, a taxa de desemprego ainda é uma das mais altas do mundo. No ranking dos 40 países, o Brasil fica em 5º lugar, com 8,1%, perdendo apenas para Colômbia (9,5%), Turquia (10,2%), Grécia (11,4%) e Espanha (12,7%), de acordo com levantamento da Austin Rating.
De acordo com IBGE, o aumento da população ocupada ocorreu em um ritmo menor do que o verificado nos trimestres anteriores, mas se mantém significativo e contribui para a queda na desocupação.
Para o economista Felipe Rodrigo de Oliveira, da MAG Investimentos, a taxa de desemprego deverá manter essa tendência baixista, ainda em resposta ao crescimento da atividade econômica observado ao longo do ano passado.
“A Pnad Contínua mostrou que a taxa de desemprego no trimestre findo em novembro ficou em 8,1%. Frente ao mesmo período de 2021, houve recuo de 3,5 pontos percentuais, em função do crescimento de 5% da população ocupada no período, enquanto a população economicamente ativa cresceu 1% e a população desocupada recuou 29,5%”, destaca o economista.