DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Após polêmica do caso do policial militar que atirou e matou um cachorro da raça American Bully, no bairro Shangrilá, em Cuiabá, ele se posicionou sobre o assunto. Ricker Maximiano de Moraes desmentiu que executou o cão enquanto ele estava sentado na sua frente.
Ele contou ao site Estadão Mato Grosso, nesta quarta-feira (27), que o cão avançou contra ele e sua filha, de um ano e seis meses, que estava no colo. Ele também desmentiu as acusações atribuídas a ele de que ele teria ameaçado o vizinho após o ocorrido.
A Associação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de Mato Grosso (ACS) saiu em defesa do policial, em nota, a ACS afirma que ele agiu apenas em defesa de sua família.
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“Lamentamos o desfecho dessa situação, mas o policial agiu para defender a filha e a esposa, que saía do carro no momento em que o animal apareceu. Não havia o que fazer diante do possível ataque, a não ser adotar a conduta do policial”, explica o presidente da ACS, Laudicério Machado.
O caso
Conforme o boletim de ocorrência, o caso aconteceu no dia 3 de setembro, às 20h, mas a situação veio à tona esta semana.
Conforme imagens registradas pelas câmeras, o policial e sua família chegam a uma residência em um veículo de cor branca. Ele desce do carro com uma criança do colo. É possível ver nas imagens que o cão está correndo de seu tutor, se aproxima do policial, momento em que ele saca a arma.
O policial responde pelos crimes de maus tratos. Vídeos do circuito de segurança flagraram a ação e mostram que o homem se defende do animal que estava solto na rua.
Veja vídeos abaixo: