Servidores da educação que estão em greve, tem provocado grande estresse ao governador Mauro Mendes (DEM) desde segunda-feira (27). Os profissionais querem aumento, o que, segundo o democrata, resultaria em um “rombo” de R$ 200 milhões aos cofres públicos do Estado.
Tamanha irritação que, ao comentar a paralisação dos profissionais, o então chefe do Palácio Paiaguás comparou o ato como “birrinha de criança”, prometendo não ceder a situação. Diante das provocações da classe, Mendes ainda determinou o corte dos pontos daqueles que faltarem suas atividades nas unidades de ensino.
Alvoroço que fez com que o chefe do Executivo Estadual se reunir com deputados em seu gabinete para tratar da revindicação milionária. Enquanto isso, nos bastidores da educação a questão que fica é se o aumento: sai ou não sai? Alias, não se fala em outra coisa.