A comarca de Tangará da Serra está realizando nesta semana um curso de capacitação de facilitadores de Círculo de Paz com profissionais da área da educação. Estão participando profissionais do município, do Estado e profissionais liberais, em atividades em tempo integral realizadas no auditório da Diretoria Regional de Educação.
Ao todo são 22 participantes que serão multiplicadores das técnicas aprendidas por meio do Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa (Nugjur), do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, nas cidades de Tangará da Serra e Diamantino.
Nivaldo Lima, gestor do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Tangará da Serra, está se atualizando em relação ao curso de capacitação que realizou em 2019. Para ele, a perspectiva é muito boa, haja vista que a turma está engajada, dedicada e alinhada ao propósito de levar os círculos de paz aos seus ambientes de trabalho.
“Nossa perspectiva é muito boa, a turma foi muito bem selecionada de acordo com os perfis dos profissionais, que serão bons facilitadores. Depois de formados, eles vão para suas escolas e vão levar para outros professores e para a sala de aula, assim atingindo toda a comunidade escolar em termos de pacificação, comportamento e convivência”, afirma.
A juíza-coordenadora do Cejusc de Tangará da Serra, Leilamar Aparecida Rodrigues, também ressalta a importância do curso de capacitação para novos facilitadores dos Círculos de Paz.
“A comarca fez questão de formar mais uma turma porque entende o círculo como ferramenta de grande importância na pacificação social e solução conflitos. Em 2019, fizemos essa capacitação com sucesso e as perspectivas agora são ainda maiores porque vamos conseguir atingir um número bem maior de pessoas, concretizando o objetivo do Nugjur no sentido de disseminar a cultura da pacificação”, enfatiza.
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Descrição de imagem: fotografia horizontal colorida da turma de capacitação para facilitadores em Círculos de Paz. Mais de 20 pessoas estão sentadas em cadeiras azuis formando um círculo em uma sala com paredes brancas e azuis. Todas olham em direção à instrutora, que também está sentada. Nas paredes há pinturas, desenhos, cartazes e uma tela para projeção.
Mylena Petrucelli
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
Fonte: Tribunal de Justiça de MT