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De acordo com o vereador Investigador Gerson, que inclusive foi eleito vice-presidente, esse projeto de antecipar a mesa iniciou em 2021 e que inclusive a vereadora Kalinka, Cido Silva e adonias participaram do grupo G15 desde a criação, que inclusive a edil era autora do projeto que tinha os mesmos objetivos, Gerson relata que aceitou fazer parte da composição da nova mesa, com intuito de ter uma Câmara independente, autônoma, harmônica, e que de fato o parlamento seja respeitado e o vereador possa ter voz e vez, aceitou participar na função de vice presidente desta chapa que é pluripartidária ou multipartidária, que inclusive o nome “Unidos Por Rondonópolis”, foi sugerido por ele, esta aliança procurou unir a todos, pelo respeito mútuo, a valorização do Legislativo e a disposição de trabalhar por Rondonópolis e a favor de Rondonópolis”.
“Ninguém governa sozinho no parlamento, o vereador precisa dos votos de todos partidos para que seus projetos possam ter a aprovação, ou será, que os radicais de esquerda ou de direita, só irão aceitar os votos de quem é de fato de sua ideologia política. Vejo que quando a política se transforma em mero embate entre posições que se excluem, sem pontos de encontro nem terreno comum, quem perde é a população, quando não há adversário, mas inimigo.” disse o vereador
Temos exemplo na câmara dos deputados, o PP de Lira que foi eleito presidente da câmara para biênio 2021 e 2022, liderando um bloco de 11 partidos (PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, PTB, Pros, Podemos, PSC, Avante e Patriota), a maioria do Centrão, grupo de siglas sem clara identidade ideológica com o governo, mas que dava sustentação ao Presidente Jair Bolsonaro, desde sua fundação em 1995 o PP integrou a base de todos os presidentes: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer.
A chapa que foi eleita por 16 votos no dia 11/11 para biênio 2023 a 2024, tem a seguinte composição: Presidente Júnior Mendonça, vice presidente Investigador Gerson (MDB), segundo vice-presidente; Reginaldo Santos (SD), primeira secretaria Marildes Ferreira (PSB) e segundo secretario Ozéas Reis (PP), seis desses votos foram eleitores declarados do atual presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), José Felipe, Subtenente Guinâncio (PSDB), Kaza Grande (DC), Odair Moura (suplente do vereador Marisvaldo-PSL), Alikson Reis (suplente de Paulo Schuh-PSL) e Investigador Gerson, isso demonstra que a direita terá mais espaço na próxima mesa.
“Na política tem que haver diferenças partidárias, pois vivemos em uma democracia, discordâncias irão acontecer, como já acontecem. O que não se pode é usar o viés político para se promover. Tem princípios que você aprende desde o berço e que há de existir entre todos, é o respeito, em uma democracia, o debate ocorre entre adversários, jamais entre inimigos, devemos deixar de lado as ideologias partidárias e pensar em um parlamento forte e que de fato trabalhe em prol da sociedade rondonopolitana”. disse o vereador