DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A Prefeitura de Cuiabá repudia veementemente as informações contidas em uma matéria publicada no jornal A Gazeta neste domingo (26) sobre uma suposta compra cara de testes de Covid-19 durante a pandemia.
A Prefeitura acredita que, mesmo após a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde ter respondido os questionamentos, as informações foram escritas na matéria de modo a levar o leitor tem um entendimento equivocado sobre o que realmente aconteceu.
Na matéria o jornalista fala que a Secretaria Municipal de Saúde adquiriu testes rápidos para a detecção de Covid com um preço 4.528% mais caros do que os preços adotados por outros órgãos públicos de Mato Grosso. Essa informação é falsa.
Na verdade, havia um contrato para compra de reagentes para realização das análises de CT PCR por automação, com um equipamento moderno que permitia a realização das análises de exames, por meio de um convênio com o IFMT do Bela Vista.
De qualquer forma, o processo das compras dos reagentes não foi concluído, ou seja, a informação dada pelo jornal é totalmente equivocada. Nem se tratava de testes rápidos de Covid e a compra não foi realizada.
Na matéria da Gazeta, a diferença de preços na compra do medicamento Azitromicina também deixou margem para que o leitor seja levado pelo engano. O jornalista disse que o medicamento unitário foi comprado por R$ 1,98 em um contrato e que no outro contrato o mesmo medicamento foi comprado por R$ 23,98 a unidade. O que ele não deixou claro, foi que o preço de R$ 23,98 foi para a compra da caixa de Azitromicina com 8 unidade, o que levou a um custo de R$ 2,99 a unidade.
De acordo com o assessor técnico da Secretaria Municipal de Saúde, Ricardo Venero, durante a pandemia os preços dos medicamentos tiveram variações diariamente, devido à alta demanda no mundo inteiro. “Na época as oscilações de medicamentos eram muito grandes. Quem cotar o mesmo medicamento atualmente pela internet vai notar que dependendo do laboratório a diferença variava significativamente”, comentou.
Por fim, a Prefeitura lamenta que este tipo de matéria, que tem o único intuito de levar o leitor a ter informações equivocadas, seja publicada em um veículo de comunicação tão importante quanto A Gazeta.
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