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MANDAMENTO DE DANTE

Avallone não descarta possibilidade de ser candidato a Prefeito de Cuiabá em 2024

FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Ao ser questionado sobre o futuro do partido em Cuiabá, o deputado Carlos Avallone (PSDB) disse durante uma entrevista para jornalistas na manhã desta quarta-feira, 14 de junho, que se o diretório nacional entender que a agremiação precisa lançar uma candidatura a corrida pelo Alencastro e não tiver nenhum nome à disposição, ele se colocará como pré-candidato mesmo que a viabilidade seja pequena.

O deputado que é presidente do diretório estadual, disse ser partidário suficiente para se lançar na corrida eleitoral.

“O PSDB ele tem uma origem que de um grande líder que se chama Dante de Oliveira e ele nos ensinou que partido que não lança candidato acaba e nós não lançamos candidato nas últimas eleições e não lançamos candidato e isso é muito ruim pro partido. Então eu vou tentar até o último momento lançar a candidatura. Eu até disse numa rádio, numa televisão que se eu for pressionado pelo nacional que Mato Grosso precisa ter e a gente não encontrar uma candidatura eu posso lançar minha candidatura sem problema nenhum certo? Eu sou partidário o suficiente para trabalhar em nome do partido para que o fortalecimento do partido mesmo que as pesquisas mostrem que a minha viabilidade é muito pequena num momento de hoje”, disse.

Apesar de não ter nada decido, o deputado também não descartou a possibilidade de estudar uma composição com o presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho (UB) e que para um segundo turno o nome do deputado é fantástico. O parlamentar disse ainda que o momento é de trabalho e eleições só em 2024.

“Olha, fazer uma composição com o Botelho é muito natural, não tem problema nenhum, né? Botelho é nosso líder aqui na assembleia e um amigo pessoal meu […] nome do Botelho é fantástico e outros nomes são importantes também fantástico o nome do Fábio Garcia só que eles têm que decidir quem vai ser o candidato. Falar hoje que eu sou um ou outro eu estou adiantando uma coisa que vai acontecer o ano que vem. Para quê né? […] não é hora para decidir isso a hora é o ano que vem esse ano é ano de trabalho nós temos que devolver quem é deputado estadual tem que trabalhar como deputado estadual quem é deputado federal tem que trabalhar como deputado federal quem é presidente da assembleia tem que trabalhar como presidente da assembleia quer dizer nós temos é que trabalhar e discutir a política depois, certo? É o trabalho nosso que vai nos dar a condição de ser ou não ser candidato a prefeito e de ganhar ou não ganhar essa candidatura”, comentou.

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