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VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Márcia Pinheiro promove sensibilização social por meio de exposição fotográfica de vítimas de feminicídio

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Emanoelle Daiane/Secom

A primeira-dama Márcia Pinheiro coordenou a 1ª primeira ‘Mostra Fotográfica das Vítimas do Feminicídio’, realizada pela Prefeitura de Cuiabá, via Secretaria Municipal da Mulher, em parceria com a Virada Feminina Nacional.

O evento de exposição fotográfica, que contou com palestras com personalidades nacionais que lutam pela igualdade de gênero e combate à violência doméstica, segue até o dia 1º de setembro no PISO 1 (Corredor da Moda), do Goiabeiras Shopping.

“Essa mostra está em um espaço diferente de normalmente onde a violência ocorre, no shopping, com as pessoas se atentando à causa. Parabéns à Cuiabá por ter uma secretaria feminina e pelo trabalho”, destacou Marta Lívia Suplicy, presidente Nacional da Virada Feminina.

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Outras figuras reconhecidas também estiveram presentes, como Luíza Nagib Eluf (advogada especialista em direito penal), Sueli Aparecida Ângelo Amoedo (advogada e líder jurídica do projeto Justiceira) e Dalva Cristofoletti Paes da Silva (fundadora da Confederação Nacional dos Municípios).

“Nós organizamos essa ação para toda a sociedade se sensibilizar com esses feminicídios. São mulheres novas, que tinham toda uma vida. Eram mães, irmãs, tias adoradas, filhas e a ideia é que as pessoas enxerguem nelas os seus familiares e a dor inimaginável que essa perda traz”, explicou Márcia.

A exposição é composta por doze painéis, onde onze deles mostram vítimas de feminicídio em Cuiabá (com a autorização dos familiares), e um painel retrata o assassinato de Eliza Samudio, um crime que chocou o Brasil em 2010.

A Secretaria da Mulher já alcançou aproximadamente 10 mil pessoas nos últimos anos, por meio de iniciativas voltadas à conscientização social, à informação sobre canais de denúncia e aos direitos das mulheres.

Dalva Cristofoletti acrescentou: “Não conheço outra ferramenta para transformar uma sociedade que não seja a educação. Portanto, essa sensibilização e a educação são essenciais para o combate à violência doméstica.”

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