Diante das ameaças de greve de servidores públicos do Executivo, após a aprovação de um pacote de leis, como a que coloca condições ao pagamento da Revisão Geral Anual (RGA), extingue empresas públicas e faz alterações na Previdência, o governador Mauro Mendes (DEM), autor das medidas, afirmou que, caso o movimento paredista se concretize, judicializará o caso.
“Se tem uma greve, isso é histórico em qualquer movimento no Brasil, que aquele que sofre o efeito da greve busque o Poder Judiciário para fazer a intermediação e o julgamento da legalidade e da procedência da greve”, disse nesta sexta-feira (25), classificando a postura como normal e natural.
Conforme o GD já noticiou, algumas categorias de servidores já acionaram a Justiça estadual com ações de cobrança de salários atrasados de janeiro e 13º atrasado ainda de 2018. Em relação a esse problema, o governador afirma lamentar “profundamente” e lembra que já recebeu o Estado com falta de dinheiro em caixa, o que gerou os atrasos. “É muito lamentável. Sabemos da importância e vamos trabalhar muito para que esta realidade seja mudada nos próximos meses”.
Mesmo prometendo que irá resolver a questão, Mendes adianta que fevereiro e março ainda não serão meses favoráveis à normalização financeira do Estado. “Fevereiro não será um mês fácil. Março pior ainda porque temos que pagar R$ 140 milhões ao Bank of America e é impossível não pagar porque, se não pagar, o contrato vence, a União tem que pagar ao banco e ela vai descontar integralmente do nosso repasse do Fundo de Participação dos Estados”, explica Mauro.
Apesar desse cenário nada favorável, o gestor (que tem sido alvo de críticas por parte do funcionalismo, que o acusa de não cumprir as promessas de campanha no tocante ao pagamento de salários e concessão da RGA) afirma que ele e seus secretários têm dialogado com muitos servidores e que a maioria deles se mostrou compreensível ao em relação às leis aprovadas, que visam o reequilíbrio financeiro e fiscal do Estado. “Nós vamos trabalhar nesse diálogo constante com os servidores para que nós possamos sempre esclarecer. E aí nós vamos esperar. Temos certeza que a maioria compreende que nós estamos tomando medidas corretas para o servidor e para Mato Grosso”, disse Mendes.
Sabe. As matérias antes de Mauro Mendes ser Governador e depois de ser Governador são tão desiguais. Bem… Pedrinho Malvadeza podia ser assessor do atual Governador ao invés de advogar e de dar aulas. E sair de Portugal. (Nação que matou os índios brasileiros). É até interessante. Sr. Pedro foi a Portugal descansar de quê? De carregar só da Educação de MT 500 milhões de reais? E cadê a punição para Sr. Pedro e seus amiguinhos partidários? Sr. Mauro é apenas o Sr. Pedro. Só que o Sr. Pedro levou a grana primeiro. Isso é a política no Brasil. Especialmente no Estado de MT; que muitos tanto amam… triste mas real. Como diz o título da música do Grupo de Rock Metallica: SAD BUT TRUE… Ahh… desculpem. Mas faz tempo que o Sintep não age enérgicamente como tempos atrás… o que está acontecendo? Se alguém puder me ajudar. Por favor. Responda algo… políticos gostam de dinheiro e poder. Tomam juros dos salários dos funcionários para porem nos bolsos… fico triste. Muito triste. E para presidente um Terrorista. Um fascista. Um comunista. E tanto Governador. Deputados. Senadores. E Presidente; colocam seus parentes e amiguinhos para os ajudarem a carregar os sacos de dinheiro… vou fazer uma oração. Só Deus mesmo.