Quanto mais o ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) mexe, mais se revela o sucateamento de órgãos como o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio).
Caso de abandono criminoso é o Cepene (Centro de Pesquisa e Conservação de Biodiversidade Marinha do Nordeste), na baía de Tamandaré (PE), segundo análises e relatórios de visitas.
Fotos revelam patrimônio abandonado, lixo, sujeira, garrafas e caixas de cerveja vazias. Só não mostram atividades de pesquisa. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Servidores pagos para atuarem em “pesquisa”, “gestão ambiental” ou “conservação” são os mais hostis em relação ao atual governo.
No site, o Cepene é definido como “centros de pesquisa e conservação do ICMBio”, seja lá o que isso signifique. E não tem significado muito.
O Cepene é composto de três prédios (administração, pesquisa e formação) e 15 unidades residenciais. E belos salários, claro, em dia.