O ex-deputado federal, Adilton Sachetti (PRB), comentou, nesta sexta-feira (11), o acidente em que a esposa dele esteve envolvida em Rondonópolis (218 km Cuiabá) em que uma criança, de 3 anos, acabou morrendo. O ex-parlamentar criticou as notícias em torno do caso.
“Foi uma fatalidade que houve com ela (Lidiane Campos), a Justiça vai tomar as providências que tem que tomar. Há muita especulação política e muita maldade neste caso”, declarou Sachetti.
Sachetti esteve em um evento do Partido Republicanos realizado na Assembleia Legislativa, o seminário de capacitação em marketing político e digital Capacita 10, e deu a declaração ao Site MatoGrossoMais.
Nesta sexta-feira (11), completou dois meses da morte de Daniel.
A delegada responsável pelo caso, Ludmila Vendramel, recebeu o laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), que comprovou que Lidiane Campos, de 38 anos, avançou o sinal e estava em alta velocidade, o laudo mostrou também que ela não estava embriagada.
Segundo a polícia Judiciária Civil, a delegada representou pela quebra do sigilo telefônico da motorista e aguarda autorização judicial, com o objetivo que essas informações possam robustecer o inquérito.
O acidente
A mulher do ex-deputado federal Adilton Sachetti, Lidiane Campos, de 38 anos, atropelou e matou na noite de domingo, 11 de agosto, 0 garoto Daniel Augusto, em Rondonópolis.
Daniel estava junto com o pai, Marcos, e a madrasta Dayane, em uma moto quando foram atingidos pela Hilux, no cruzamento entre as Avenidas 15 de Novembro e Tiradentes.
Lidiane então teria fugido do local sem prestar socorro às vítimas. Após a batida, a motorista deixou o carro atrás de um supermercado, próximo do local do acidente.
O advogado da família diz que ela deixou o local com receio de ser linchada, mas que teve intenção de prestar socorro aos feridos.