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ALMT - Posto TRE - Abril

CIDADES IRMÃS

Emanuel e Kalil estão neste momento em reunião para tratar sobre o novo decreto e quarentena

DA REDAÇÃO / LEONARDO MAURO
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Da assessoria

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) está neste momento, sexta-feira (26), em uma reunião com o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), para tratar do novo decreto Estadual que visa quarentena obrigatória para as cidades que estão classificadas com risco muito alto de contaminação pela Covid-19.

O prazo de 48 horas dado pelo governador Mauro Mendes (DEM), está acabando e o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) já se posicionou em favor do decreto e expos que vai fiscalizar e se for o caso, processar as cidades que não cumprirem tais medidas.

Informações preliminares, não oficiais dão conta que a prefeitura de Várzea Grande já se decidiu em uma reunião realizada na manhã desta sexta, onde VG deve acatar à recomendação do Governo do Estado e decretar quarentena obrigatória na cidade pelos próximos dez dias.

De acordo com informações da Assessoria da prefeitura de VG, o Comitê de Enfrentamento à Covid-19 se reuniu e tomou sua decisão, agora ela é colocada na mesa para um acordo com o chefe do Executivo Municipal da Capital. Cuiabá e VG são tão próximas que quase viram uma só, não adianta as duas tomarem decisões contrárias, pois, não causará nenhum efeito contra a pandemia.

“Comitê de Enfrentamento está decidindo neste momento. A opção é fechar por termos altos índices”, afirmou a assessoria.

A incógnita é, o que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro irá fazer nesta situação? Ele deve abaixar a cabeça e aceitar as imposições do decreto do seu rival ou bater no peito e continuar com sua postura de oposição ao Governo do Estado? Isso o colocará na mira do MPMT que disse que não cabe ao Ministério Público definir as medidas necessárias para conter o avanço da pandemia.

“Somos totalmente conscientes de nosso papel, que é cobrar do gestor a adoção dessas medidas, baseadas em critérios técnicos. Também devemos analisar a razoabilidade ou não delas”, afirmou o procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges Pereira.

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  • 26 de março de 2021 às 20:26:29