A nova linha do Chevrolet Monza já chegou à China e as mudanças adotadas no modelo compacto dão pistas de como poderá ser a reestilização do Onix no Brasil, aguardada para o ano que vem.
Apesar de se tratar de uma alteração estilística de meia-vida, a família Onix poderá ditar novas tendências também para outros modelos da GM, como o utilitário esportivo Tracker.
Quanto ao Monza, o destaque principal ficou por conta do novo conjunto óptico com faróis mais estreitos e longos, a grande grade inferior em forma de pirâmide truncada e as duas aberturas laterais estreitas e longas. Na traseira, nenhuma mudança significativa.
Já na parte interna, as alteração contempla em um novo painel de instrumentos 100% digital é integrado à central multimídia, que terá uma tela maior, melhorando a ergonomia.
Produzido sobre a plataforma Vehicle Strategy Set (VSS-F), o Chevrolet Monza chinês pode ser equipado com motor 1.0 turbo , com 124 cv de potência e 17,3 kgfm de torque ou 1.3 que entrega mais de 160 cv e 23,5 kgfm com opções de transmissão manual, automática de 6 marchas ou automatizada de dupla embreagem.
No Brasil
Por aqui, não há chances de o Monza ser vendido, mas a versão renovada adotada na China vai dar uma ideia da mudança visual da família Onix no Brasil.
O primeiro Monza foi baseado no Opel Ascona e se tornou um fenômeno de vendas no Brasil durante os anos de produção, de 1982 a 1996 e o fruto deste sucesso acabou sendo o topo de lista dos carros mais vendidos em 1986, superando até mesmo os compactos bem mais em conta, como os VW Fusca e Gol.
O Monza várias versões, além de configurações de motores, e a mudança mais radical ocorreu em 1991, conhecida como “Tubarão” que permaneceu até o fim de sua trajetória, em 1996.
Fonte: IG CARROS