As redes sociais são de extrema importância para a sobrevivência e crescimento de pequenas, médias e grandes empresas. Porém, qualquer erro na utilização delas pode colocar em risco o seu negócio. Por isso, Elaine Chovich, designer e mestre em comunicação, e Anderson Cruz, gerente de e-commerce e novos produtos da Microcamp, separaram algumas dicas do que não fazer nas mídias sociais. Confira!
1. Preocupar-se exclusivamente com as vendas
As redes sociais têm como princípio a troca entre pessoas mediadas pela tecnologia. Para isso, é necessário que haja conteúdo de qualidade e que se cultive uma boa relação entre os pares. O comércio será um desdobramento natural do relacionamento.
2. Postagens extemporâneas
Isso reforça a necessidade de cumprimento do calendário editorial, para que não se perca a consistência nas publicações.
3. Publicações mecânicas
Tudo o que se espera de uma empresa é personalidade , e isto deve ter reflexo nos conteúdos publicados. Conteúdos neutros e burocráticos tendem a passar despercebidos pelos usuários.
4. Conteúdo com erro gramatical ou inverdades
Esse é considerado um dos maiores pecados que se pode cometer nas redes sociais. Revisões constantes são bem-vindas e necessárias.
5. Fazer postagens em horários diferentes
A estratégia é bastante válida no início dos trabalhos, quando se quer testar e identificar qual é o melhor momento do dia para alcançar o público do seu negócio. Mas, feita essa descoberta, a tática perde sentido.
6. Comprar seguidores e esperar resultados
A prática de adquirir seguidores tem se tornado cada vez mais frequente, principalmente pelo desejo de inúmeras pessoas ganharem o título de Influenciadores Digitais. No entanto, isso não traz engajamento.
7. Postar várias fotos na mesma hora
Publicar inúmeras vezes em um curto período pode render uma penalização da sua conta por parte do algoritmo do Instagram. Para evitar a punição, o ideal é utilizar a combinação de fotos do Instagram , deixando-as organizadas e evitando que elas sejam consideradas SPAM no feed de seus seguidores.
Fonte: IG ECONOMIA