Trabalhadores registrados no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ainda podem resgatar R$ 24,6 bilhões das cotas do PIS/Pasep pelo aplicativo do fundo de garantia. O saque está disponível, desde 2019, para aqueles que trabalharam com carteira assinada, servidores e militares, de 1970 a 1988.
Segundo a Caixa Econômica Federal, a maioria dos beneficiários que têm direito são aposentados que não sabem que podem realizar o saque. Também tem direito ao pagamento aqueles herdeiros de trabalhadores já falecidos, que teriam acesso ao valor.
Para conferir o status do pagamento PIS/Pasep, basta acessar o aplicativo do FGTS, dispinível para sistemas Android e iOS. Aqueles que possuírem direito aos valores podem transferir o dinheiro para uma conta corrente dentro do próprio app.
Clientes da Caixa podem consultar o saldo pelo internet banking. O aplicativo do FGTS também cobre a solicitação virtual do saque do fundo. O pedido pode ser para qualquer insituição financeira, sem taxas e será depositado em até 5 dias úteis.
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Saques até R$ 3 mil podem ser realizados em qualquer agência da Caixa, Caixa Aqui ou Lotéricas pelo país. Para o procedimento, o trabalhador deve levar seu Cartão Cidadão e um documento original de identificação. Saques maiores que o valor indicado devem ser realizados nas agências com documentos originais do processo.
No caso de herdeiros do benefício, é necessário ir até uma agência e solicitar o processo. Para garantir o valor, é necessário trazer documentos como certidão de óbito e declaração de dependente habilitado à pensão por morte emitido pelo INSS; certidão de óbito e a certidão ou declaração de dependente habilitado à pensão por morte e Alvará judicial designando os beneficiários ao saque.
Os valores disponíveis são referentes às arrecadações do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
Para tirar dúvidas, o trabalhador pode ligar para o telefone 4004-0104, para capitais e regiões metropolitanas, ou para o 0800 104 0104, para demais regiões
Fonte: IG ECONOMIA