DA ASSESSORIA
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O deputado estadual Elizeu Nascimento (PL) protocolou nesta terça-feira (24), na Secretaria Estadual de Educação (Seduc), um pedido para anular a audiência pública realizada na noite de segunda-feira (23) na Escola Estadual Adalgisa de Barros em Várzea Grande.
No local, o parlamentar que participaria do debate como presidente da comissão de segurança pública da Assembleia Legislativa e defensor da implantação das escolas cívico-militares em Mato Grosso, presenciou um cenários de desordem e desrespeito entre militantes de esquerda contrários a implantação do modelo de gestão. No documento, o deputado elencou seis pontos que mostram que a audiência não aconteceu como deveria, devido aos militantes.
“Durante a audiência houve manifestações não democráticas de Sindicatos, associações, entidades e movimentos, que causaram desordem, atrapalho no andamento da Audiência Pública, com polarização política, agressões verbais aos presentes. Opressão a servidores da Secretaria de Educação e a Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, polícia essa que solicitou reforço para manter a sua integridade física”, detalha o documento.
Elizeu destacou no documento que a escola cívico-militar compreende as atividades externas à sala de aula, atuando preventivamente na identificação de problemas que possa influenciar no aprendizado e convivência social do cidadão, em desenvolvimento, promovendo condições que permitam um ambiente adequado e facilitador para aquisição de conhecimentos e o seu desenvolvimento com base nos valores permanentes da identidade nacional e das virtudes da vida em sociedade.
“Diante disto, solicitamos a anulação da audiência pública e o que nela fora decidido, estamos à disposição para um novo pedido de requerimento e futuramente discussão em audiência pública”, finaliza.
O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, lamentou os fatos ocorridos na Escola Estadual Adalgisa de Barros.
Para a Seduc-MT, a proposta era transformar o ato em espaço de diálogo democrático, de forma civilizada e com responsabilidade.
“Sob coordenação de pessoas sem qualquer compromisso com a educação, a audiência se tornou cenário de vandalismo e de descontrole emocional, o que é reprovável e não condiz com as práticas ensinadas a crianças e jovens em sala de aula. O que vimos foram cenas lamentáveis de provocação e desordem, coordenadas por pessoas ligadas ao Sintep-MT, com atitudes reprováveis”, ponderou o secretário.
Alan Porto considerou a manifestação, durante a audiência pública, desrespeitosa e ofensiva, e que tais atitudes de incitação a jovens estudantes, não representou a vontade da comunidade.
“Vamos continuar com o propósito e a obrigação de transformar a Educação Pública de Mato Grosso com equidade e compromisso com a qualidade”.
Alan ainda definiu que educação se faz com civilidade, transparência e com lucidez e afirmou que não será no grito ou com práticas violentas que vão interromper os avanços na Educação Pública no Estado de Mato Grosso.
RETROCESSO MILITARIZAR, JA VIVEMOS UMA ERA ONDE OS MILITARES QUEREM A DITADURA NOVAMENTE. SEREMOS UM PAIS MILITAR OU SEJA RETARDADO. OS JOVENS JAMAIS ACEITARAO ESTE GOLPE MILITAR
LARGA DE SER BSFORMAR AS CRIANÇAS E JOVENS EM MILITARES E ALIENADOS DEPUTADO. ESTA GERAÇÃO JAMAIS ACEITARA CABRESTO E RETROCESSO DE MILITARES. O DEPUTADO DEVERIA ESTAR PREOCUPADO COM A SAUDE DE cUIABÁ E A FOME, EM VEZ DE FICAR ATUANDO EM FAVOR DE MILITAR PARA RETROCESSO USANDO AS CRIANÇAS E JOVENS COMO MASSA DE MANOBRA A FAVOR DE UMA FORMA DE DITADURA E RETROCESSO MENTAL E IDEALISMO DE FARDA.