PASSANDO A LIMPO / RAYANE ALVES
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O apresentador Agnelo Corbelino criticou a bagunça, desordem e desrespeito que ocorreu durante a Audiência Pública que foi realizada em Várzea Grande.
A ideia era que a ação fosse para discutir a criação de um projeto piloto de adaptação para escola técnica militarizada proposta para a Escola Estadual Adalgisa de Barros, no município, porém, houve confusão entre o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) e policiais.
Durante o programa Passando a Limpo que vai ao ar de segunda-feira a quinta, às 19h, na TV Cidade Verde, Agnelo disse que está tentando entender o que houve no local, no entanto, ele talvez não teria essa capacidade e inteligência que foi apresentada pelo sindicato.
“Eu confesso que tenho observado o comportamento dos servidores do estado, sobretudo do Fórum Sindical. Confesso que os tenho na mais elevada estima, pois sempre conduziram como responsável a gestão do querido Valdeir Pereira que o tenho como amigo e um grande respeito. Mas, como o caso foi tratado, fico sem entender Valdeir. Penso que a eleição para muitos ainda não acabou e para outros nem aconteceu. Mas, é preciso lembrar que a eleição de outubro ficou lá para trás e devemos deixar essa questão bolsonarista e lulista para trás principalmente na área da Educação. Olha o que essa professora fez, se é que posso chamar de professora. Ela estava incitando as pessoas. Cadê a democracia e a liberdade de escolha do voto deste país? Não é vocês que falam tanto em militância?”.
Em outro trecho, o apresentador lembrou que as escolas militares sempre foram referências de Educação e Ordem. “As famílias tinham desejo em ter filhos em escolas assim onde não rola drogas e prostituição, onde não se quebra banheiros, ventiladores, ar-condicionado, não se escreve palavra de ordem na lousa, não quebra carteira e mesa, não depreda unidades escolares e traficantes não entra e não fica na porta de escolas”, disse.
Audiência Pública
A Audiência Pública foi convocada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) para decidir sobre a transformação da Escola Estadual Adalgisa de Barros em escola militar, a partir desse ano letivo.
Pais, estudantes, professores e demais profissionais da Educação de Várzea Grande foram convocados para audiência, em conformidade com o que determina a Lei Nº 11.273/2020.
Mato Grosso possui atualmente 26 escolas estaduais militares, sendo 22 com a gestão da Polícia Militar e 4 sob a gestão do Corpo de Bombeiros Militar.
Assista
Alienado e Bolsonarista, não se podia esperar outra atitude dele. Pois pessoas como esta que se dizem evangélicos é que são o caos e o retrocesso no Brasil. Um adestrado que gosta de farda. Não tem como o militarismo que todos os dias mostra o quanto são covardes, truculentos e mentirosos nas confecções de boletins de ocorrencia serem alguém de dentro da Educação. O comando vem falando que os militares serão punidos, então começem pelos comandos, pois eles são dos antigos que são os piores que existiram. Se não fosse em publico e na frente de cameras, aquela heroina estria preso por um monte de mentiras inventada pelos militares e toda arrebentada e ameaçada ou morta desaparecida. Porque é isso que a PM MT é um bando de covardfes assassinos e mentirosos tentando impor a qualquer preço e sorriso falso o militarismo sujo, covarde e imundo . Atras de bandido eles não vão porque teriam de dar voz de prisão a eles mesmos e a seus politicos e superiores.