DA REDAÇÃO/ MATO GROSSO MAIS
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Considerada um dos principais parceiros comerciais do Brasil, a China respondeu por U$ 89,7 bilhões das exportações brasileiras em 2022, com superávit de U$ 29,8 bilhões, relação que pode ficar ainda melhor. Com esse objetivo, a reunião Interministerial da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) realizada nesta quarta-feira (15), no Palácio do Itamaraty, elencou as principais propostas de cada setor.
“A relação comercial com a China é extremamente importante para o Brasil, em especial para o agro brasileiro, em que temos em discussão temas importantes para que possamos intensificar e diversificar as nossas exportações”, afirmou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante o encontro.
Entre as principais propostas do Mapa estão, justamente, a ampliação de produtos que o Brasil pode exportar para a China, bem como a cooperação técnica entre os países para aprimorar ainda mais a relação comercial.
De acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a meta é atrair mais investimentos dentre as muitas possibilidades que o Brasil dispõe. “Temos que aproveitar todas as oportunidades para gerar empregos e fazer crescer a economia”, destacou.