DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), por meio das secretarias adjuntas de Programa e Projetos Especiais e Atenção à Família (SAPPEAF), Direitos Humanos, Assuntos Comunitários e o Procon, promoveu nesta sexta-feira (03), em Barão de Melgaço, o Mutirão de Cidadania e o projeto Ônibus Lilás, em continuidade da programação para o mês da mulher.
O mutirão contou com a equipe técnica do programa Ser Família orientando as famílias sobre o recadastramento do Cadastro Único (CadÚnico); com a equipe da Tecnologia e Informação da Setasc, orientando sobre o uso do aplicativo MT Cidadão para emissão da Carteira de Identificação do Autista (CIA); do Procon, orientando sobre os direitos da mulher consumidora e provedora do lar; além dos técnicos do projeto Ônibus Lilás que promoveram palestras e atendimento psicoassistencial individualizado, com o objetivo de prevenir a violência doméstica.
“Quero agradecer o esforço de toda equipe da Setasc em nome da secretária interina Grasielle Bugalho, dos parceiros, voluntários e do município. Os serviços disponíveis no Mutirão da Cidadania ajudam muito. Pensamos em oferecer esses serviços no Mês da Mulher, porque são elas na maioria das vezes que organizam documentos e outras situações do dia a dia. Levar a orientação para prevenção da violência doméstica e também ouvir as mulheres que estão vulneráveis com atenção e orientações que possam ajudá-las e dar um pouco mais de conforto a elas. Agradeço também ao Governo do Estado por nos dar todo suporte para essa ação acontecer”, disse a primeira-dama Virginia Mendes.
A secretária interina de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Grasielle Bugalho, frisou a importância do trabalho em conjunto com os gestores dos municípios em fazer a busca ativa para que as ações do Governo de Mato Grosso cheguem as pessoas em extrema vulnerabilidade social, como o Ser Família Mulher.
“Idealizado pela primeira-dama, Virginia Mendes, o Ser Mulher vem para atender àquelas mulheres que sofrem com a violência doméstica e possuem a medida protetiva. Com aquele olhar sensível e coração gigante, ela queria oferecer uma oportunidade para que essas mulheres tenham vida e possam pensar em viver fora dessa realidade”, afirmou.
A secretária da Setasc destacou que muitas mulheres deixam de fazer uma denúncia e acabam vivendo em situação de violência diária, porque ela depende financeiramente do marido e não tem como sustentar seus filhos.