Foto/Reprodução/Record TV

O caso da menina Sophia, de oito anos que desapareceu no dia 4 de julho, em Bananeiras (PB) muitas foram as hipóteses levantadas pela polícia. O assunto vem ficando cada vez mais complexo e as linhas de investigação estão mais diversas. Acompanhe os detalhes !

Logo que o sumiço foi percebido no dia 4 de julho, por volta das 17h, a família acionou a Polícia Civil e foi à casa de um vizinho, onde Sophia havia estado durante a tarde, para procurá-la. Ao chegarem lá, o homem desdenhou da busca e pediu que procurassem pela menina no guarda-roupa ou na casinha do cachorro Após a primeira hipótese ter sido descartada, os bombeiros, aliados aos moradores, começaram a fazer buscas em um açude da região. Mergulhadores passaram horas tentando encontrar a menina e os vizinhos se uniram para alugar uma retroescavadeira na tentativa de encontrar a criança. Nada foi descoberto também

Outra hipótese levantada foi a de que Sophia teria sido vendida ou sequestrada para turismo sexual, pois esse é um crime comum naquela região da Paraíba. Como a rua em que ela estava no dia do desaparecimento leva a um ponto turístico da cidade — o Cruzeiro de Roma —, existiria a possibilidade de que algum turista pudesse ter visto a menina e a raptado. Porém, mais uma vez, nada foi confirmado Até mesmo membros da família da criança foram investigados. Paulo, o tio por parte de pai, tem casa em área de mata nativa, onde foram encontradas manchas no chão e paredes (acima) que poderiam ser sangue e pedaço de terra revirada (abaixo), o que indicaria uma possível cova. Porém, após depoimento, ele não foi considerado suspeito Na sequência das imagens reveladas com exclusividade pelo Cidade Alerta, o dono da casa é visto saindo cerca de três horas e dez minutos depois da criança ter entrado. Ele sai sozinho e a criança não é mais vista

Outro ponto investigado é a possibilidade de que ela tenha caído ou sido jogada em um poço que fica na casa onde costumava brincar com uma amiga. A residência era abandonada e Sophia teria estado ali no dia do desaparecimento.