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INCERTEZAS POLÍTICAS

Botelho diz que está feliz sobre pesquisas e evita comentar falas do governador

Reprodução

Mostrando que tem força política em Cuiabá, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e pré-candidato a prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (até o momento UB) se dividiu entre as agendas do Governo e da Prefeitura de Cuiabá, na última sexta-feira, 21 de julho.

Após o evento de inauguração da feira do Porto, Botelho falou com a imprensa e disse que apesar de estar feliz com o resultado da pesquisa divulgada no último dia 18, é preciso ter cautela, pois está muito cedo e entende que mudanças no cenário político podem ocorrer.

“A pesquisa ela é um referencial importante, é sinal que nós estamos no caminho certo, que o povo tá reconhecendo o nosso trabalho. Embora muito cedo, muitas acomodações, mudanças vão acontecer, eu tenho certeza que vai ser uma das eleições, mais uma vez que todos aí tem potencial grande, gigante, você não pode menosprezar a força do PT, não pode menosprezar a força da Prefeitura, não pode menosprezar a força do governo. Então, todos eles são, vai ter papel preponderada nessa eleição, mas não resta dúvida que é um ponto de partida importante e principalmente pra mim que já estou trabalhando há muito tempo”, disse.

O presidente da ALMT não quis comentar sobre as falas do governador, que confirmou o que todos sabiam, que apoiaria Fábio Garcia (UB) na disputa pela cadeira do Alencastro. “Não tem mais uma conversa sobre essas falas. Ele já deu a declaração dele”, pontuou.

Isso deixa uma brecha para as mudanças que podem ocorrer no cenário político envolvendo o nome de Eduardo Botelho e as eleições municipais de 2024.

O governador e presidente do União Brasil, Mauro Mendes, foi questionado durante coletiva de imprensa após a vistoria nas obras do Rodoanel em Cuiabá sobre a possível saída de Eduardo Botelho após sua declaração de apoio ao secretário da Casa Civil.

Em suas fala, Mauro disse que o deputado nunca fez um “juramento eterno” ao partido e a saída é de livre arbítrio.

“Qualquer um pode sair do partido. Não é um casamento, ninguém fez juramento eterno. Nem eu, nem Botelho, nem nenhum dos membros que estão lá hoje”, declarou.

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