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ECONOMIA DA CAPITAL

Última semana de agosto encerra com elevação no preço da cesta básica em Cuiabá

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Reprodução

O boletim semanal da cesta básica, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), apresentou aumento de 0,98% no preço médio da cesta em Cuiabá, atingindo a marca de R$ 745,61. A alta na última semana de agosto deixou o mantimento 7,46% superior ao averiguado no mesmo período do ano passado, quando custava R$ 693,87.

Segundo análise do instituto, em todas as semanas do mês, o tomate e a batata foram os itens que apresentaram as maiores variações de preço, para mais ou para menos. Na última semana de agosto, os itens registraram altas de 9,32% e 7,71%, respectivamente, chegando a custar R$ 7,52/kg e R$ 5,13/kg na média.

Para o superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, o recuo consecutivo de outros produtos que compõem a cesta também contribuiu na dinâmica de consumo das famílias. “Mesmo com as oscilações observadas em agosto, com relação à batata e o tomate, outros seis alimentos mostraram queda nos valores, como é o caso do leite e do café, que possuem recuos acumulados no mês de -1,40% e -5,47%, respectivamente. Nesse sentido, esses alimentos também favorecem a dinâmica do consumo e diminuem o impacto no valor da cesta básica”, afirma Cunha.

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O arroz também apresentou crescimento semanal de 3,96%, encerrando agosto a um custo de R$6,40/kg. Este é o quinto aumento consecutivo semanal no preço do cereal, que já acumula alta de 8,65% no período. Ainda conforme análise do IPF-MT, a demanda interna crescente e o aumento do volume exportado contribuíram para a elevação do custo do produto. Já quando comparado ao mesmo período do ano passado, a alta chega a 36,28% em seu preço médio.

Na contramão do crescimento, a carne bovina apresentou variação negativa de 2,26% e de 8,38% ante à última semana de agosto de 2022. Igor cunha explica que “este movimento pautado, principalmente pela redução de custos com a criação animal, é o que impacta diretamente no preço final do alimento, com isso, favorecendo o seu consumo”.

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