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ALMT - Posto TRE - Abril

EM JANEIRO

Pesquisa: confiança do comerciante em Cuiabá inicia ano em queda

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Da assessoria

O primeiro mês de 2024 trouxe retração de 0,9% no Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) na capital mato-grossense, que atingiu 108,5 pontos. O nível atual também está menor que no comparativo com o mesmo período do ano passado, em 8,9%.

Segundo o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, tal condição reflete questões políticas e econômicas que o país atravessa.

“O índice contribui para compreender as perspectivas regionais e como os fatos políticos e econômicos têm impactado a visão do empresário do comércio na capital, assim como sua tendência, que desde o mês de setembro do ano passado se mostra menos favorável”, destaca o presidente da entidade representativa do comércio de bens, serviços e turismo do estado.

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Além disso, Cuiabá segue com pontual menor que a média nacional (109,1 pontos). No mês de janeiro, o índice nacional mostrou alta de 0,8%, depois de alguns meses em queda.

Entre os subíndices levados em consideração na pesquisa analisa pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), os que mostraram maior queda são o Indicador de Contratação de Funcionários (-5,6%) e a Expectativa da Economia Brasileira (-3,5%). Para os que apresentaram maiores altas, estão Condições Atuais do Comércio (7,0%) e Condições Atuais da Economia (2,6%), sendo que a maior parte dos subíndices demonstraram queda.

No entanto, Wenceslau Júnior esclarece que “Ainda que em tendência de queda, a pontuação se mantendo acima de 100 delimita a satisfação dos empresários do comércio, podendo ter um cenário de melhores expectativas a depender de fatores como a melhora da economia nacional”.

Quando perguntado sobre as condições atuais do setor, a maior parte (59,9%) considera que piorou, já na avaliação das condições atuais da empresa, os que consideram que melhoraram são os mais representativos, com 60%. Já sobre contratações, os que consideram aumentar pouco são 51,8% dos respondentes e 61,1% consideram que a situação atual dos estoques está adequada.

Tal situação reforça que os comerciantes da capital seguem otimistas e com boas expectativas para as empresas, uma vez que, historicamente, eles buscam enxergar uma tendência sempre positiva para o futuro.

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