DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A Justiça Eleitoral já puniu 62 vezes os candidatos Lúdio Cabral (PT), Abilio Brunini (PL) e Domingos Kennedy (MDB), além do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), por usarem fake news, desinformação e ataques à honra contra o candidato a prefeito Eduardo Botelho (União).
Além disso, Botelho já ganhou direito de resposta tanto do candidato do PL, quanto do PT, além de ter conseguido uma decisão que retirou o programa de Ludio do ar por 5 minutos e 32 segundos.
O balanço conta com decisões de ataques à honra feitos do início da pré-campanha eleitoral em 2024 até o dia 30 de setembro, a uma semana da eleição.
Na maioria dos ataques, os adversários tentam falsamente ligar Botelho a casos de corrupção, mas a Justiça já confirmou que ele é ficha limpa, nunca confessou nenhum crime e nunca fez parte de qualquer esquema de desvio de dinheiro.
O maior propagador de desinformações com o objetivo de enganar o eleitor é o deputado federal Abílio Brunini, que já foi alvo de 27 decisões liminares para suspensão de conteúdo, foi condenado 7 vezes na primeira instância e 3 vezes na segunda instância. Botelho chegou a receber dois direitos de resposta no Instagram de Abílio.
Em segundo lugar na propagação de desinformação contra Botelho está Lúdio Cabral. Ele já teve vários conteúdos suspensos por 11 liminares, foi alvo de 5 sentenças na 1ª instância e 2 decisões na 2ª instância.
Lúdio chegou a perder 5 minutos e 32 segundos da propaganda eleitoral na televisão, o equivalente a dois programas inteiros, e Botelho teve um direito de resposta em duas publicações no perfil de Instagram do petista por conta dos ataques com mentiras e desinformações. Lúdio também já teve que pagar multa de R$ 10 mil.
Depois aparecem o candidato Domingos Kennedy e seu principal apoiador, o prefeito Emanuel Pinheiro. Cada um deles teve que suspender 3 conteúdos, totalizando 6 liminares na Justiça, por fazerem ataques contra Eduardo Botelho.