DA REDAÇÃO/GABRIEL RODRIGUES - DO LOCAL/LEONARDO MAURO
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O presidente do DEM de Mato Grosso, suplente de senador e ex-deputado federal Fábio Garcia, afirmou durante entrevista nesta segunda-feira (20), que se a fusão partidária não for aprovada até o dia 5 de outubro, não poderá ser aplicada para as eleições de 2022.
“Essa fusão é para agora. Tudo pode ser adiado, se ela não sair até 5 de outubro [de 2021], ela não pode se aplicar para as próximas eleições. Então, estou entendendo que como nós fomos convocados pela executiva nacional para uma reunião amanhã para debater a fusão, o objetivo é que essa fusão saia antes do prazo limite”, pontou ele.
Segundo Garcia, a possível fusão do DEM e do PSL dependem de uma análise, que deve ser apresentada durante a reunião da executiva nesta terça-feira (21)
“Isso é objeto de uma reunião da executiva de amanhã, onde oficialmente o democrata começa a analisar e leva para a executiva nacional a analise dessa possível fusão. Diante de um fato tão importante, nos resta aguardar e ver como será essa reunião de amanhã para que a gente possa saber se vai existir na verdade essa formação de um novo partido ou se não vai existir”, disse ele.
Durante a entrevista, o democrata destacou que se a junção partidária for aprovada, será necessário um novo planejamento em conjunto com PSL. Mas, se a medida for reprovada, o planejamento atual deve continuar.
“Porque se for existir, nós temos que sentar juntos com o grupo do PSL e replanejar tudo e se não for existir, nós vamos continuar com o nosso planejamento”, pontou o presidente do DEM em Mato Grosso.
Ao ser questionado sobre os votos para a aprovação ou reprovação da fusão, Garcia pontou que no Estado mato-grossense apenas ele, como líder da executiva estadual, e integrantes que fazem parte da executiva nacional, como o senador, Jayme Campos e o governador Mauro Mendes, e o ex-governador, Julio Campos, possuem votos.