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CÂMARA FEDERAL

Deputado federal critica opositores e defende PEC dos benefícios

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Da assessoria

O deputado federal José Medeiros (PL) defende que a Câmara Federal aprove, nesta quinta-feira (7), a proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui estado de emergência até o final do ano para ampliar o pagamento de benefícios sociais.

A PEC, que foi aprovada no Senado na semana passada, foi analisada por uma comissão especial da Câmara na noite desta terça-feira (5), mas um pedido de vistas adiou a votação por mais duas sessões.

“É uma necessidade urgente aprovar essa PEC, pois ela é um socorro emergencial a milhares de pessoas e diversos setores do país que passam por uma crise gerada pela pandemia e pela guerra da Rússia e Ucrânia. Tudo isso elevou o preço dos combustíveis e impactou diretamente no custo de vida do brasileiro. Estamos trabalhando para ser analisada na comissão e depois em dois turnos no Plenário da Câmara”, frisou Medeiros, que é vice-líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara Federal.

Além de expandir e aumentar o valor do Auxílio Brasil e do vale-gás, a PEC reforça o programa Alimenta Brasil, cria auxílios aos caminhoneiros e taxistas, compensações aos estados que concederem créditos tributários para o etanol e financiam gratuidade de transporte coletivo para idosos.

A previsão é um aporte financeiro de R$ 41,25 bilhões para investir nessas medidas emergenciais que têm duração até o final deste ano.

Com relação às críticas, inclusive de governadores, de que a PEC é eleitoreira, o deputado Medeiros afirma que as medidas são necessárias independente do período eleitoral. Para ele, a aprovação de medidas que amenizem o impacto de uma crise mundial na vida de milhões de brasileiros vem em primeiro lugar.

“A falta de empatia por parte de alguns políticos é responsável pela dificuldade de implementar políticas públicas voltadas para as pessoas mais carentes. Quem acusa essa PEC, que eu chamo PEC da esperança, de eleitoreira não tem empatia e não gosta de gente. No auge da pandemia, o presidente Bolsonaro adotou uma série de medidas para amenizar o impacto negativo na vida das pessoas e na economia. Agora, mais uma vez se faz um movimento para poder baixar os preços e aumentar os auxílios e existem políticos que são contra por uma questão eleitoral. Isso é um absurdo! Quem tem fome não pode esperar passar as eleições para receber ajuda. Quem tem fome tem pressa!”, reforça o parlamentar. Ele destaca ainda, que a PEC garante um Auxílio Brasil de R$ 600, auxílio de R$ 1 mil para os caminhoneiros autônomos e aumento do vale-gás até dezembro.

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