DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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O deputado Diego Guimarães (Republicanos) usou a tribuna na sessão desta quarta-feira (03.07) para pedir cautela e organização à Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) nas obras de retaludamento no paredão do Portão do Inferno, às margens da MT-251, principal rodovia de ligação entre os municípios de Cuiabá e Chapada dos Guimarães.
Ele lembrou que o município está às vésperas do Festival de Inverno e que este momento é fundamental para a economia da cidade.
Diego, que coordena a Frente Parlamentar do Comércio de Bens e Serviços (FPC) da Assembleia Legislativa, já encaminhou um pedido de informações sobre diversos aspectos da obra, como prazo de duração, como se dará a interdição da rodovia e o que será feito para minimizar os impactos negativos que ocorrerão com a obstrução da via.
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“Vi na imprensa que a Secretaria de Infraestrutura afirmou que a obra começará o quanto antes e em poucos dias teremos o Festival de Inverno. Reitero que isso seja feito com cautela, organização e muita comunicação para que isso não impeça o ir e vir das pessoas ao festival. Vou acompanhar isso de perto, para não prejudicar o comércio de Chapada dos Guimarães”, pontuou.
Guimarães lembrou que os comerciantes de Chapada dos Guimarães sofrem há meses com os problemas gerados pela situação do Portão do Inferno e que isso começou justamente durante as festividades de fim de ano. “Desde então temos acompanhado a situação dos empresários do município, ouvindo as dores deles e sabemos que o festival é o momento para que muitos deles recuperem o faturamento perdido com a queda no número de visitantes”.
Em junho deste ano, a FPC recebeu diversos comerciantes e representantes de entidades do comércio de Chapada dos Guimarães. Diante dos diversos questionamentos, Diego fez solicitações de informações a vários órgãos públicos com o intuito de compreender quais ações foram executadas no socorro a estes empresários.
O parlamentar defendeu que a atuação do Poder Público em Chapada dos Guimarães deve se dar por meio de três vertentes: socorro econômico, acesso ao município e alternativas de acesso durante o período de obras que gerem o menor impacto possível.