Delegada pede quebra de sigilo telefônico de mulher

Completa, nesta sexta-feira (11), dois meses da morte de Daniel Augusto da Silva, de 3 anos, durante um acidente de trânsito, em Rondonópolis (218 Km de Cuiabá).

Ele morreu após uma Toyota Hilux atingir a moto em que ele estava, acompanhado do pai, Marcos Souza da Costa, de 30 anos, e a esposa dele, Dayane Palmeiras dos Santos, de 35 anos. A tragédia aconteceu no dia 11 de agosto, dia dos pais.

O inquérito policial conduzido pela delegada Ludmila Vendramel, da Delegacia de Delitos de Trânsito, ainda não está concluído.

A delegada recebeu o laudo pericial da Politec que comprovou que Lidiane Campos, de 38 anos, que dirigia a Hilux, avançou o sinal e estava em alta velocidade, no momento do acidente. O laudo deu negativo para embriaguez da blogueira.

Ludmila Vendramel também representou pela quebra do sigilo telefônico da investigada e aguarda autorização judicial, com o objetivo que essas informações possam robustecer o inquérito.

No boletim de ocorrência (BO) consta que Lidiane Campos fugiu do local sem prestar socorro às vítimas.

Após a batida,  no cruzamento entre as Avenidas 15 de Novembro e Tiradentes, Lidiane teria deixado o carro atrás de um supermercado, próximo do local do acidente.

O advogado Wilson Lopes, que reponde em nome da família Sachetti, negou que Lidiane Campos, esposa do ex-deputado federal Adilton Sachetti, não tenha prestado socorro e só saiu do local com medo de ser linchada por populares.

Marcos e Dayane ficaram feridos, passaram por cirurgias e reclamam que não receberam nenhum tipo de apoio da família do ex-deputado.

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