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ORLA DE VG

Trecho da Alameda Júlio Muller é interditado para avanço da obra

Os avanços das obras de construção e revitalização da ‘Orla da Alameda Júlio Müller’ entram em uma nova fase nessa semana e vão exigir alterações sobre o trânsito da região para garantir a qualidade dos serviços e a segurança para quem está nas imediações, moradores e para os trabalhadores responsáveis pelo projeto.

 

Para essa etapa, a Alameda Júlio Müller estará sob interdição total no trecho entre a Avenida da FEB, ponte Júlio Müller até o acesso à Rua Sebastião dos Anjos. Nos primeiros meses das obras, a pista estava liberada em meia faixa, permitindo acesso no sentido FEB/bairro.

 

A sinalização advertindo para as alterações já está sendo instalada no local. Nessa fase, as obras estão focadas no muro de gabião, intervenção necessária para conter a erosão da margem do rio Cuiabá, que faz limite com a via.

 

Esse tipo de edificação, muro de gabião, é produzido com malha de fios de aço doce recozido e galvanizado, em dupla torção, amarradas nas extremidades e vértices por fios de diâmetro maior. São preenchidos com seixos ou pedras britadas.

 

As orientações repassadas pela Guarda Municipal, pelos técnicos responsáveis e por agentes da secretaria de Mobilidade Urbana, para quem trafegar pelo local são as seguintes: veículos de passeio e comerciais leves podem optar pela Rua Vereador Abelardo e em seguida entrar na Rua Sebastião dos Anjos para acessar a ponte Sérgio Motta e outros trechos da Avenida Júlio Müller.

 

A Travessa Independência, paralela a Alameda Júlio Müller, não está obstruída e dá acesso à Avenida da FEB, tanto para quem vai para Cuiabá, como também, precisa retornar para o Centro de Várzea Grande.

 

Quem vier pela ponte Sérgio Motta sentido ponte Júlio Müller, vai transitar pela Alameda Júlio Müller até chegar a Rua Sebastião dos Anjos, que passa a ser desvio obrigatório.

 

Já os veículos pesados e de cargas, o trajeto indicado é seguir pela Avenida da FEB, em Várzea Grande, em direção à Avenida Beira Rio, em Cuiabá e então retornar pela ponte Sérgio Motta e assim, acessar novamente a Alameda Júlio Müller.

 

Essa orientação é necessária porque a Rua Sebastião dos Anjos, que corta os bairros Alameda e Construmat, possui muita movimentação de pedestres, ciclistas e carros de passeio.

 

Como explica o assessor de gestão da Secretaria Municipal de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Enodes Soares Ferreira, apesar da crise sanitária gerada pela pandemia do novo coronavírus, o cronograma da obra segue em dia, com todas as precauções devidas sendo tomadas e postas em prática para segurança dos trabalhadores. Lembrando que o acesso a esta trecho interditado só será permitido às empresas locais, e moradores.

 

A Interdição deverá durar cerca de um mês, conforme o andamento das obras e condições climáticas.

 

“O projeto finalizado será o mais novo cartão postal da cidade. O empenho na transformação do local tem dois grandes objetivos: resolver a erosão, um problema ambiental que a região enfrenta e que já vem tomando conta de uma extensão considerável da margem várzea-grandense do rio Cuiabá. Por outro lado, o poder público municipal cria mais um espaço de convivência e de referência para as famílias, na principal porta de entrada à cidade, via ponte Júlio Müller, que liga Várzea Grande ao tradicional e histórico bairro do Porto, em Cuiabá”. A revitalização da Orla tem previsão para ser concluída no mês de setembro e vai receber o maior investimento em recursos próprios da atual gestão: R$ 15 milhões.

 

Conforme o projeto serão reurbanizados, revitalizados e recuperados 700 metros de extensão às margens do rio Cuiabá. O projeto da ‘Orla da Alameda Júlio Müller’ tem início na Avenida da FEB, junto à ponte Júlio Müller e se estende até a Rua Sebastião dos Anjos, uma das principais vias do bairro Alameda.

 

O complexo abrigará lanchonetes, pergolados, escadas, rampas de acesso, parque infantil, pista de caminhada, mirante, centro cultural, auditórios, sanitários, bancos e calçadões por toda sua extensão. O projeto arquitetônico sustentável está distribuído em dois níveis, um mais próximo ao rio e outro no nível da rua, com espaços voltados à contemplação do rio e da natureza ao redor.

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