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ALMT - Posto TRE - Abril

ELEIÇÕES 2020

O ex-juiz Julier Sebastião deve disputar a Prefeitura de Cuiabá sendo nome do Partido dos Trabalhadores

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Mato Grosso Mais

O Partido dos Trabalhadores de Cuiabá tem como o seu candidato para a disputa eleitoral de 2020, para a cadeira de prefeito da Capital de Mato Grosso, o ex-juiz Julier Sebastião que pleiteará a cadeira cadeira maior do Palácio Alencastro, nas eleições que ocorreram em 15 de novembro deste ano.

“Nós estamos na construção da pré-campanha pelo Partido dos Trabalhadores (PT), construindo o plano de governo ao longo desse mês”, disse o candidato ao site Estadão Mato Grosso.

Ainda segundo ele, a principal diretriz do seu plano de governo é voltado à reduzir as desigualdades sociais do município de  Cuiabá. Além disso, o plano de governo também dará enfase ao orçamento público, visando principalmente às políticas públicas sociais, criando um uma rede de proteção social, além de desenvolvimento do município.

“Nós vamos ter como eixo central do governo a construção de um programa em que as políticas públicas atendam os mais vulneráveis da cidade, em todos os aspectos, direito à saúde, educação, saneamento, além de um programa de garantia de renda, a questão de direito das minorias”, continuou.

Julier acredita que a conjuntura está favorável na questão das redes sociais, já que a pandemia “evidenciou” a necessidade de programas que venham a garantir o bem estar da população. “Que elas [políticas sociais] ganhem relevância e, portanto, vamos trabalhar com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), da educação pública que a população tenha na prefeitura uma base firme”, concluiu.

Carreira politica 

Esta é a segunda disputa eleitoral que Julier vai participar. Em 2016 ele disputou o Palácio Alencastro, ficando em quarto lugar na disputa com 23.307 votos, 8,12% dos votos válidos. Atualmente, Julier Sebastião atua como advogado, em praticamente todas as áreas do direito.

O ex-magistrado ganhou destaque por condenar o bicheiro João Arcanjo Ribeiro. Ele deixou a  magistratura após 19 anos de serviço prestado em  abril de 2014 para  ingressar na política.

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