DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A defesa de Marcelo Cestari, pai da adolescente, de 14 anos, que matou Isabele Guimarães Ramos, com um tiro que transfixou sua cabeça, deverá questionar formalmente o laudo pericial da Politec, que concluiu que a autora do disparo também estava dentro do banheiro onde ocorreu o crime.
Isabele Guimarães Ramos morreu na noite de 12 de julho, no condomínio Alphaville, em Cuiabá.
De acordo com informações, os advogados devem alegar que o perito ignorou o fato de que o corpo da adolescente foi manipulado pelo empresário, durante os procedimentos feitos por ele com orientação do Samu.
No dia da morte, Cestari realizou massagem cardíaca em Isabele. O médico orientou o empresário a deixar a jovem em uma “superfície rígida”.
Desta forma, a defesa alegará que, em função disso, o corpo foi manipulado e, portanto, o resultado do laudo estaria errado.