DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A empresária, Patrícia Hellen Guimarães Ramos, mãe da adolescente Isabele Guimarães, morta com um disparo de arma de fogo, apresentou uma notícia de crime e de ato infracional por fraude processual contra quatro membros da família Cestari, além de um delegado, dois policiais civis e um militar que estiveram na cena do crime.
O homicídio ocorreu dia 12 de julho na casa da família Cestari, localizada no luxuoso condomínio Alphavile I, em Cuiabá. O caso ganhou repercussão nacional.
Para Patrícia, os agentes foram até o local do homicídio para dar apoio à família Cestari e “intimidar” testemunhas.
O documento foi enviado ao Ministério Público Estadual (MPE), para a 12ª Promotoria de Justiça Criminal e 18ª Promotoria de Infância e Juventude da Capital.
No documento, a defesa de Patrícia também acusa os denunciados por prevaricação e advocacia administrativa, além de outros delitos previstos no Código Penal e na legislação penal.
Isabele foi morta com um tiro de pistola calibre 380 no rosto, disparado pela amiga da mesma idade, filha de Marcelo.