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SENADO FEDERAL

Júlio defende empregos e industrialização da região Oeste

Victor Ostetti

Júlio Campos (DEM), primeiro suplente de Nilson Leitão (PSDB), esteve nesta semana em Cáceres, em campanha pela chapa “Mato Grosso Por Inteiro”. Ele participou de encontros com lideranças regionais e recebeu o apoio da população cacerense, e destacou que o maior problema de Cáceres e das cidades vizinhas é a falta de empregos que impacta diretamente na renda da população.

“Nós temos que mudar a economia daqui. Municípios mais novos do que Cáceres cresceram mais, evoluíram, são mais ricos. A economia daqui não corresponde à realidade. Não adianta focar na infraestrutura e não trazer a indústria e o comércio para cá”. Uma das soluções, segundo ele, seria aprovar o projeto de criação do porto e a volta da navegação fluvial, que está, há anos, parado.

“Hoje, o produtor rural de Sapezal, de Comodoro, de Campos de Júlio, que estão logo aqui em cima, manda a produção para Rondônia, no porto de Porto Velho, gastando pelo menos mais 600 km. Se o nosso porto estivesse funcionando, todos esses produtos seriam canalizados aqui, indo para o exterior, para a Argentina, para o Uruguai, para o mundo todo”, disse.

Julio Campos destaca que a hidrovia ainda não aconteceu por conta das tentativas do Partido dos Trabalhadores de impedir os avanços na região portuária. “O PT sempre está postergando o desenvolvimento. Eles querem que todo mundo viva de Bolsa Família. Lutamos há 20 anos contra as barreiras criadas por eles e só agora nós estamos reestruturando essa possibilidade. Não tem lógica ter indústria e o porto não estar funcionando. Eles não querem o progresso”, apontou.

O ex-governador destacou ainda que na administração pública, é preciso frequentar mais os municípios do interior mato-grossense. “Infelizmente o governo está muito concentrado em Cuiabá, em termos de diálogo político, e o interior se sente distanciado das decisões governamentais. Eles precisam interagir mais com os cidadãos, ouvir mais os nossos vereadores, os prefeitos do interior, as lideranças sociais e empresariais. Isso, com certeza, precisamos e vamos fazer”, concluiu.

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