Segundo a corporação, a madeira, que não tinha o Documento de Origem Florestal (DOF), era utilizada pelo envolvido para a confecção de tábuas para churrasco, mesas e outros artesanatos.

Diante da constatação da irregularidade, foi elaborado um auto de infração ambiental no valor de R$ 15.570,60 contra o proprietário da madeira.

Os policiais identificaram as espécies ipê, angico, tipuana e sibipiruna sem DOF.

O material, que totalizou o volume de 51,902 estéreos, foi apreendido pela polícia, mas permaneceu depositado sob a responsabilidade do infrator.