Felipe Menezes/Metrópoles

O Banco Central divulgou, nesta quinta-feira (13/5), o Índice de Atividade Econômica (IBC-BR), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o levantamento, estima-se uma alta de 2,30% entre janeiro e março deste ano, em comparação ao último trimestre do ano passado.

Em 2021, a economia brasileira começou o ano em crescimento, mas com desaceleração no ritmo de atividade econômica comparando ao primeiro trimestre de 2020, principalmente no setor de serviços.

Como o PIB é a soma de todos os bens produzidos no país, o seu resultado foi comprometido, pois o indicador mede a evolução da economia. O IBC-BR, apesar de antecipar esse número, não é uma projeção exata e pode variar.

Os dados oficiais serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1º de junho.

Neste ano, o país registrou o maior tombo da história do PIB brasileiro, medição que iniciou em 1996. Diante da pandemia da Covid-19, que paralisou comércios, serviços e desacelerou o ritmo da Indústria, o Produto Interno Bruto caiu 4,1%. Desta vez, economistas projetam alta de 3,21%.