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PLEITO 2022

Botelho justifica visita ao senado para alinhamento após fusão de siglas

Câmara de Cuiabá

O deputado Eduardo Botelho (DEM) revelou um dos motivos de sua visita ao senado na manhã desta quinta-feira (23). De acordo com o 1º secretário da Assembleia Legislativa (ALMT) a junção entre o Democrata e o Partido Social Liberal foi um assunto a se debater, uma vez que, o pleito 2022 se aproxima e a nova sigla precisa de ajustes para concorrer às eleições.

O parlamentar revelou que o senador Jayme Campos (DEM) convidou a ele e ao líder do governo na Casa de Leis mato-grossense, Dilmar Dal Bosco (DEM) para alinharem questões envoltas às mudanças no partido, para que todos fiquem cientes da atual conjura das siglas.

O senador Jayme convidou eu e o deputado Dilmar, pra ir lá, para ter uma conversa rápida, agora daqui pra frente as coisas vão se acelerar e já existe uma convenção marcada para o dia cinco de outubro, provavelmente, a fusão do Democrata com o PSL ela vai seguir daqui pra frente ritmo acelerado, e algumas pautas que vão ser encaminhadas e todos precisam estar cientes e participando desse momento, que é um momento de mudanças, né“, revelou o deputado.

De acordo com Botelho, as decisões quanto ao suposto novo nome da legenda aguarda a realização de uma pesquisa a nível nacional. Além disso, é preciso também determinar qual será o número que levará os partidos às eleições.

O nome do Democrata na reunião que nós tivemos ontem tá mais ou menos processado que vai ser feito uma pesquisa em nível nacional que qual que seria talvez o mais aceito, se seria manter Democrata, se seria manter PSL, ou se seria um nome fundido entre os dois. Vai se fazer uma pesquisa nisso. Assim como o número também, o que seria um número mais aceito? 17? 25? E daí, seria o número escolhido também para o partido“, esclareceu ele.

O deputado pontuou ainda que quanto às lideranças que envolvem a junção das siglas, o comando permanecerá favorável ao PSL em âmbito nacional. Mas, que em esfera estadual, a liderança caberá ao partido que tem representantes no governo.

Uma das grandes discussões é a questão de comando né? Mas, a princípio o comando nacional ficaria com o PSL, os comandos estaduais eles seriam assim, alguns lugares onde tem governo ficaria com o partido que tem governo. Por exemplo, aqui nós temos o governador Mauro Mendes, então aqui o comando ficaria com o Democrata. Com os atuais que estão no comando“, finaliza.

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  • 24 de setembro de 2021 às 13:44:34