https://matogrossomais.com.br/wp-content/uploads/2022/04/GCCO-viaturas-para-site-1.jpg

ALMT - Posto TRE - Abril

DE GOIÁS

Polícia prende em VG mulher que recebeu dinheiro de golpe aplicado

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
[email protected]

Polícia Civil - MT

Uma mulher de 29 anos, moradora de Várzea Grande, foi presa em flagrante nesta sexta-feira (22.04) pela Polícia Civil de Mato Grosso pelo crime de fraude praticado por meios eletrônicos contra uma vitima do estado de Goiás. O golpe aplicado utilizou um perfil falso pelo aplicativo de mensagens Whatsapp e vitimou um homem de 69 anos, que chegou a transferir R$ 4 mil para uma conta bancária em nome da suspeita.

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) foi acionada pela Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos de Goiás sobre o crime, cuja conta bancária que recebeu o valor transferido foi detectada como sendo de uma mulher, em Várzea Grande.

Na sexta-feira (22), a vítima procurou a Polícia Civil em Goiânia e informou que uma pessoa,  utilizando uma foto no perfil do Whatsapp como sendo o secretário de Cultura do Estado de Goiás, solicitou uma quantia em dinheiro. A vítima é tio do secretário do Governo de Goiás e não desconfiou que se tratava de um golpe até que entrou em contato com o sobrinho e descobriu a fraude.

A partir das diligências realizadas pela delegacia em Goiânia foi descoberto que a conta que recebeu o valor via transferência de Pix era de uma moradora de Mato Grosso. Uma equipe da GCCO localizou a suspeita, no bairro Jardim Manancial, em Várzea Grande.

Conduzida à delegacia, ela foi autuada em flagrante pelo crime de fraude eletrônica e será apresentada em audiência de custódia da Justiça neste sábado. O delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira explica que por se tratar de crime que ultrapassa quatro anos de pena não foi estabelecida fiança.

A diligência para localizar a suspeita contou com apoio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças. A Polícia Civil apurou também que o crime foi praticado por uma quadrilha que vem aplicando golpes contra vítimas de Goiás e os valores provenientes da prática criminosa são diluídos para contas de diversos ‘colaboradores’ do grupo identificados nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande.

Veja Mais

Deixe seu Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *