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SENADO

Pacheco: “Não podemos admitir bravata relacionada a fechamento do STF”

05/11/2021REUTERS/Adriano Machado

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), usou sua conta no Twitter nesta segunda-feira (9) para voltar a falar sobre ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e eleições.

“Não podemos admitir sequer uma bravata relacionada a fechamento do STF, a cancelamento de eleições, a volta da ditadura militar ou de atos institucionais”, escreveu Pacheco.

Ele já havia comentado o assunto durante as manifestações que ocorreram em 1º Maio, Dia do Trabalhador.

Na data, o senador afirmou que atos de protesto são um direito “sagrado”, mas disse que manifestações que pedem o fechamento do STF (Supremo Tribunal Federal) são uma “anomalia grave”.

“Manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições. O 1º de Maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiro”, escreveu em uma postagem, que continuou na sequência.

Na última terça-feira (3), Pacheco se reuniu com o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, por cerca de 45 minutos.

Eles conversaram sobre o compromisso de ambos com a harmonia entre os poderes, com o devido respeito à Constituição. E ressaltaram que as instituições seguirão atuando em prol da inegociável democracia e da rigidez do processo eleitoral.

“Todas as instituições têm obrigação com a democracia, com o estado direito e com o cumprimento da Constituição. Esse alinhamento se faz através de diálogo, e é nisso que eu acredito”, afirmou Pacheco.

Em nota obtida em primeira mão pela analista de política da CNN Carolina Brígido, Fux afirma que as “instituições atuam em prol da democracia”.

Segundo a nota do Supremo, eles conversaram sobre o “compromisso de ambos para a harmonia entre os poderes, com o devido respeito às regras constitucionais. E ressaltaram que as instituições seguirão atuando em prol da inegociável democracia e da higidez do processo eleitoral.”

*Com informações de Douglas Porto, da CNN, em São Paulo

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