

A presidente da instituição, que administra a Casa Lar nº 8, Thereza Aparecida Morockoske, explicou que o início do chamamento público e do processo de normatização foi iniciado em janeiro deste ano. “É um procedimento bastante sério. As crianças estão em vulnerabilidade social ao extremo. O Conselho Tutelar resgata e o Judiciário nos encaminha. Devemos sempre estar preparados para recebê-las. Podem ser crianças abandonadas, abusadas ou terem sofrido maus tratos. A equipe técnica é composta de psicólogo e assistente social que atuam na reinserção destas crianças, via retorno às famílias ou adoção. É uma casa normal, com uma família diferente. Temos cuidadoras que ajudam no preparo destas crianças. Aqui temos tv, sofá, geladeira, fogão, camas. Os quartos são adequados de acordo com eles, dividido por idade e se são meninos ou meninas”.

Hoje temos 522 crianças e adolescentes acolhidos em Mato Grosso. Somente em Cuiabá são 85 acolhidos. Casa Cuiabana 1, com 17 crianças; Casa Cuiabana 2, com 18 crianças; Casa Cuiabana 3, com 16; Projeto Nosso Lar (adolescentes sexo feminino), com 14 meninas; Casa Lar Família Social, com 5; Casa Caminho Redentor, outras 5 crianças; Projeto Nossa Casa (adolescentes do sexo masculino), com 9 acolhidos.
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 1: Brinquedoteca. Ambiente colorido e bem organizado, com vários brinquedos. No chão, um tapete colorido de peças para montar. Do lado direito, uma mesa com cadeiras na cor azul. Ao fundo estantes que armazenam brinquedos e outra mesa, maior. Foto 2: Um quarto com quadros de dinossauros estilizados, quatro camas com jogos de cama na cor verde e ao lado uma da outra. Ambiente iluminado e bem limpo.
Ranniery Queiroz
Assessor de imprensa CGJ
Fonte: Tribunal de Justiça de MT