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FROTA REFORÇADA

Aviões garantem combate ao fogo em locais de difícil acesso e segurança aos bombeiro

Foto/Christiano Antonucci - Secom-MT

“Também não gosto quando um homem me manda esse tipo de conteúdo, porque é invasivo e constrangedor. Se fosse um homem, com certeza iríamos para delegacia denunciá-lo né? Errada sou eu ou a pessoa que tá mandando esses conteúdos? Então antes de mandar qualquer coisa pra alguém, seja a pessoa comprometida ou não, melhor saber se ela te deu permissão para isso, se ela quer ou não, pois da mesma maneira que nós mulheres nos sentimos invadidas, eles também podem se sentir assim”, completou a coach de emagrecimento.

Maíra Cardi e Thiago Nigro assumiram o relacionamento no começo do ano. Menos de dois meses depois, eles já ficaram noivos. Eles estão com o casamento marcado para o próximo mês e fecharam um hotel para a cerimônia, que vai contar com três dias de festa.

O contrato viabilizado pela Defesa Civil neste ano tem o investimento de R$ 7,8 milhões e garante o acionamento simultâneo de quatro aviões em todo o território mato-grossense.
Além da vegetação, a segurança dos militares e demais profissionais no local também é um fator determinante para o uso dos aviões. Ventos muito fortes e vegetação muito seca resultam em uma propagação de fogo muito rápida, o que pode colocar em risco a vida do profissional.

“O uso das aeronaves é primordial para a segurança dos bombeiros militares. Em alguns cenários, o fogo está totalmente descontrolado, se alastrando muito rapidamente em uma área de vegetação, em uma situação extremamente vulnerável, então enviamos a aeronave para diminuir a intensidade das chamas e possibilitar que as equipes terrestres consigam extinguir o fogo”, explica o comandante do BEA, tenente-coronel Marco Aires.
Apesar de ser um importante instrumento para o combate ao fogo, há cenários que impedem o uso da aeronave.

“Vegetações muito altas, por exemplo, impedem que a água chegue até o solo. Regiões mais montanhosas também são um impeditivo, tendo em vista a dificuldade para realizar manobras para chegar o mais próximo possível do solo”, afirma.

“A presença de pistas de pouso próximas aos incêndios florestais também é primordial para que as aeronaves se desloquem para combater o fogo. Se a distância é muito longa, dificulta o emprego dos aviões e, consequentemente, o apoio aéreo no combate ao fogo em conjunto com as equipes terrestres”, acrescenta o comandante.

Aires explica que Mato Grosso ainda não demanda o uso total da sua capacidade de combate aéreo. Ele ressalta que, no entanto, duas bases aéreas já foram instaladas: dois aviões foram deslocados para a região médio norte, em Sorriso e Sinop.

“Em conjunto com a Defesa Civil, a diretora Operacional dos Bombeiros, coronel Vivian Corrêa, define onde as aeronaves ficarão à disposição. Os municípios são escolhidos de forma estratégica para garantir a maior cobertura de região possível”, explica o comandante.

Período proibitivo

Desde o dia 1º de julho está proibido o uso do fogo para limpeza e manejo de áreas rurais e urbanas em Mato Grosso, conforme o decreto nº 259/2023. O documento declara situação de emergência ambiental entre os meses de maio e novembro, o que possibilita a mobilização de esforços governamentais para a prevenção e combate aos incêndios e as contratações e aquisições necessárias ao período de alto risco de incêndios florestais.

Para o combate de incêndios florestais e desmatamento ilegal neste ano, o Governo destina o investimento de R$ 77,4 milhões. O recurso teve um aumento de 29% em comparação com o investimento de R$ 60 milhões do ano passado e representa o aumento das ações do Governo de MT para conservar o meio ambiente.

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