DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Os três homens, identificados como Jean Luiz dos Santos Dantas, Luciano Souza Santos Vargas da Veiga e Aristides Pereira da Silva, que foram presos suspeitos atear fogo na Prefeitura de Rondonópolis (221km de Cuiabá), no dia 28 de agosto e teve a prisão preventiva decretada pelo juiz plantonista Wanderlei José dos Reis, na quarta-feira, 30 de agosto.
Segundo apuração do caso, o fogo teria iniciado em uma caixa com alguns papéis, dentro de uma sala que abriga a Secretaria Municipal de Receita.
Em nota, o órgão informou que o detector de fumaça acionou o alarme do Paço Municipal, alertando as pessoas para que pudessem deixar o local. Apesar do susto, não houve feridos.
Uma câmera de segurança do local, registrou o momento em que dois suspeitos entraram em uma sala e executam o atentado na sala, enquanto outro suspeito os aguardava do lado de fora da repartição em um carro.
O caso é investigado com hipótese de que o atentado foi resultado da insatisfação ocasionada por uma desocupação.
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O juiz explicou que a decisão foi tomada por conta da gravidade da conduta dos autuados, medidas cautelares diversas da prisão não seriam suficientes para “a garantia da ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a necessidade de se assegurar a aplicação da lei penal”.
Além disso, os crimes pelos quais o trio foram autuados são condenados com penas máximas acima de quatro anos, fator que autoriza a decretação da prisão preventiva.
Em outro ponto da decisão, o magistrado afirmou que o fato chocou toda a sociedade local, além de ter colocado pessoas em risco, havendo prova da existência do crime doloso e de indícios suficientes de autoria.