A seleção feminina de Mato Grosso estreou com vitória de 3 a 0 sobre a seleção da Bahia na etapa nacional da Taça das Favelas, o Favelão 2023. Agora elas devem encarar as meninas do Rio Grande do Sul na segunda partida marcada para segunda-feira (11.12), às 9 horas, no campo do Centro Esportivo da Vila Manchester, Zona Leste de São Paulo.

Já a seleção masculina de Mato Grosso estreou com derrota e perdeu a partida por 2 a 0 para o Espírito Santo. Agora eles enfrentam na segunda-feira a seleção do Rio de Janeiro, às 13 horas. Todos os jogos são transmitidos ao vivo no canal do Youtube da Cufa-MT Oficial e os jogos são realizados no horário de Brasília (DF).

Para o coordenador esportivo da Central Única das Favelas (Cufa/MT), Giovanni César Gabriel, os jogos têm sido difíceis e que as seleções de Mato Grosso têm sido exemplo de superação, talento e dedicação para os jovens das favelas de Mato Grosso e de todo o Brasil.

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“A seleção feminina entrou em campo com muita garra, técnica e espírito de equipe. Agora é focar na próxima partida e buscar mais um resultado positivo. Apesar da seleção masculina ter perdido o primeiro jogo, não estamos desanimados, eles têm condições de se recuperar e vencer o Rio de Janeiro. A Cufa-MT está muito orgulhosa dos nossos atletas no Favelão 2023 e por mostrar que o esporte e a cultura podem transformar vidas”, declarou Giovanni.

TAÇA – A ida das seleções de Mato Grosso para São Paulo é uma realização da Cufa-MT, Secretaria de Estado de Cultura e Lazer (Secel/MT) e Associação de Desenvolvimento Social das Favelas e conta com apoio da Tubarão Sports, Água Mineral Lebrinha, Lide Mato Grosso,Vórtion Comunicações, além das parcerias da BS Comunicação, 360 News, Elias Neto Comunicação, Em Cena Escola de Artes, 9 Atos, além da promoção da TV Centro América.

CUFA – A Cufa é uma organização brasileira reconhecida internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural. Existe há 20 anos. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas, principalmente negros, que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente a sua vontade de viver.