DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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“A correção se traduz na responsabilidade da Câmara de Vereadores em aprovar o pedido de Comissão Processante contra o Prefeito Emanuel Pinheiro, se cassado for, ficará longe dos cofres municipais, e assim será possível remediar a integridade das finanças de Cuiabá”.
A reprovação das contas pelo TCE (Tribunal de Contas de Mato Grosso) por um montante tão expressivo com rombo superior a R$ 1,2 bilhão, não é apenas uma questão contábil, mas um reflexo da péssima administração pública e da falta de compromisso do gestor com os recursos e os interesses da comunidade, a avaliação do vereador Dr. Luiz Fernando (Republicanos), inclui um pedido que implora pela aprovação da Comissão Processante contra Emanuel Pinheiro.
Os requerimentos de CPs (Comissão Processante), apresentados pelo republicano e pelo vereador Felipe Correa (Cidadania), já lidos em plenário, podem ser votados na próxima sessão, de terça-feira, 12 de dezembro.
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“A fiscalização e ações corretivas são pilares fundamentais para a manutenção da confiança da população nos seus representantes e na própria estrutura governamental, o próprio TCE se manifesta assim, após reprovar as contas do prefeito. Nesse contexto, a correção se traduz na responsabilidade da Câmara de Vereadores em aprovar o pedido de Comissão Processante contra o Prefeito Emanuel Pinheiro, se cassado for, ficará longe dos cofres municipais, e assim será possível remediar a integridade das finanças de Cuiabá”, reitera Dr. Luiz Fernando.
Ainda, segundo o parlamentar a governança municipal perdeu a chance de recuperar alguma credibilidade, diante da falta de lisura e responsabilidade fiscal.
“Quem ficará em descrédito é Casa de Leis, se não reprovar as contas do prefeito e rejeitar o décimo quarto pedido de Processante contra Emanuel, aí daremos carta branca para continuar a Era do Paletó, a prefeitura está falida, não consegue nem mais pagar fornecedores e prestadores de serviços, não podemos continuar dando anuência ao calote. A responsabilidade dos vereadores é representar os interesses da sociedade e agir em consonância com os princípios da legalidade e da moralidade. A investigação do processo permitiria correções fiscais e o restabelecimento da lisura na gestão pública. Portanto, a aprovação da Comissão Processante não se trata apenas de uma obrigação legal, mas de um compromisso ético e moral com os cidadãos cuiabanos. É o exercício do dever de zelar pela transparência, probidade administrativa e pelo correto emprego dos recursos públicos”, defende.