DA REDAÇÃO / LEONARDO MAURO
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Na mesma decisão que afastou Emanuel Pinheiro (MDB), da Prefeitura de Cuiabá, determinou também que o gestor está proibido de deixar a Capital e frequentar o Palácio Alencastro, bem como outros órgãos do município pelos próximos 6 meses.
As restrições foram impostas pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Luiz Ferreira da Silva, nesta segunda-feira (04).
No documento, o magistrado cita que o chefe do executivo está proibido de frequentar a Prefeitura e seus órgãos, assim como as empresas envolvidas nas investigações. A decisão expõe ainda que Emanuel não pode se ausentar de Cuiabá.
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O emedebista ainda não foi notificado da decisão.
As informações dão conta que o gestor foi afastado após um pedido do Ministério Público Estadual (MPMT), em que ele é acusado de liderar um esquema de corrupção na Saúde pública da capital.
A petição foi assinada pelo promotor Carlos Zarour, onde Emanuel é apontado como “chefe” dos desvios na Secretária Municipal de Saúde.
Quem deve assumir a Prefeitura de Cuiabá é o vice-prefeito e atual secretário de Obras, José Roberto Stoppa (PV).
Nota à Imprensa
A Secretaria Municipal de Comunicação informa que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, ainda não foi notificado quanto à decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) divulgada nesta segunda-feira (4) pelos veículos de comunicação. Reforça, ainda, que qualquer manifestação será realizada pelos canais oficiais da Prefeitura Municipal de Cuiabá.