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A cervejaria Backer informou que pediu à Justiça autorização para vender um estoque de cervejas que não está contaminado.
Segundo a companhia, trata-se de 443 mil garrafas da bebida que estariam “de acordo com os padrões oficiais de identidade e qualidade estabelecidos” pelo Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária).
A empresa alega que vai usar o dinheiro das vendas para pagar funcionários, fornecedores e vítimas das cervejas contaminadas com os anticongelantes dietiloglicol e monoetilenoglicol.
O Mapa confirmou o interesse da empresa em reabrir a fábrica que está interditada desde janeiro deste ano.
Segundo o órgão, o pedido só será atendido “após a cervejaria cumprir as exigências feitas pelo Mapa e ser capaz de garantir a segurança da produção futura”.