DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Dezesseis vereadores de Cuiabá votaram contra a abertura de uma Comissão Processante para investigar o prefeito da Capital, Emanuel Pinheiro (MDB), por improbidade administrativa e infração politico administrativa. Apenas oito parlamentares foram a favor da Comissão.
Para o vereador Dilemário Alencar (Cidadania), o autor do processo, a decisão se cumpre e não se discute, mas ele tem o dever de investigar, por isso apresentei um novo pedido.
Votaram contra os vereadores: Paulo Henrique (PV); Dr. Luiz Fernando (Republicanos); Adevair Cabral (PTB); Chico 2000 (PL); Didimo Vovô (PSB); Lilo Pinheiro (PDT); Kássio Coelho (Patriota); Marcrean Santos (PP); Marcos Brito Jr. (PV); Maria Avallone (PSDB); Mário Nadaf (PV); Rodrigo de Arruda e Sá (Cidadania); Sargento Vidal (PROS); Wilson Kero Kero (Podemos); Cezinha Nascimento (PSL); Demilson Nogueira (PP).
Votaram a favor: Diego Guimarães (Cidadania); Renato Mota (Podemos); Michelly Alencar (DEM); Pastor Jeferson (PSD); Sargento Joelson (Solidariedade); Marcos Paccola (Cidadania); Edna Sampaio (PT); Eduardo Magalhães (Republicanos).
Outro pedido rejeitado
Na terça-feira dia 09 de novembro, os vereadores votaram e recusou outra criação de uma Comissão Processante contra o prefeito da Capital afastado, Emanuel Pinheiro (MDB), na ocasião foram 17 votos contrários a criação, seis votaram a favor e o vereador Eduardo Magalhães (Republicanos) se absteve do seu voto, o presidente Juca do Guaraná (MDB) não votou.
Os dois requerimentos apresentados foram protocolados um pelo suplente de vereador, Fellipe Corrêa (Cidadania), e o segundo foi requerido pela promotora de vendas Fabiany Arias.
Uma Comissão de Investigação e Processante pode ser instaurada para apurar infrações políticas-administrativa do prefeito, no desempenho de sua função. O procedimento de investigação inicia-se com uma denúncia, que pode ser feita por qualquer eleitor.
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