Da assessoria

O prefeito de Tangará da Serra, Vander Masson, afirmou que o município tem trabalhado para superar os desafios enfrentados pelo município a respeito do saneamento básico. Ele destacou que uma das alternativas mais promissoras para acabar de vez com estes problemas é justamente uma participação dos municípios da região na elaboração dos projetos e na execução das obras necessárias, algo possível com a regionalização dos serviços.

A situação atual do saneamento de Tangará da Serra, que envolve além da drenagem pluvial, a oferta de água potável, coleta e tratamento de esgoto e resíduos sólidos, e as possibilidades de mitigação dos problemas serão apresentadas na próxima quinta-feira (28.09), durante o Seminário da Água, que será realizado pela administração municipal.

O diagnóstico da situação do município foi feito pelo Instituto Movimento Cidades Inteligentes (IMCI), com quem a Prefeitura de Tangará da Serra firmou um Termo de Cooperação.

“O Marco Regulatório do Saneamento impôs um prazo para a universalização do acesso à água. Diante deste cenário, que demanda ações rápidas e estruturadas, firmamos este termo com o IMCI, que fez toda a análise e as possibilidades. Estamos avançando e agora vamos apresentar os resultados levantados para a nossa população”, destacou Masson.

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Por entender que a regionalização do saneamento, encorajada pelo marco legal, é uma alternativa importante, Masson pretende apresentar estes indicadores e dialogar com os prefeitos dos municípios que fazem parte da Bacia do Rio Sepotuba. “Estamos estendendo essa oportunidade aos municípios da bacia para que eles possam, a partir desse estudo, avaliar e trabalharmos em uma solução coletiva para todos esses municípios”.

Para o prefeito, o trabalho em andamento em Tangará da Serra comporta essa parceria com os demais municípios, possibilitando assim que as cidades, ainda que de pequeno porte, possam ofertar à população um saneamento de qualidade. “As ações desenvolvidas em Tangará podem abrir espaço para que estes municípios venham integrar esse projeto maior de regionalização. Vai caber a estes gestores e, se eles assim entenderem, estaremos abertos aos diálogos”.