DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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O pai do bebê de dois meses, que morreu após ter mais de 90% do corpo queimado em uma fogueira em Várzea Grande, na última sexta-feira (08), foi ouvido pela Polícia Civil, nesta terça-feira (12). Outras testemunhas serão ouvidas na quarta-feira, 13 de dezembro.
Segundo informações, a mãe da criança sofre de problemas psicológicos. No dia do crime, a suspeita foi encontrada em estado de choque e com queimaduras no corpo, em um matagal.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionado e chegou a encaminhar o bebê para o Pronto Socorro, mas ela não resistiu as queimaduras.
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Devido à gravidade do caso, a mulher foi presa e será submetida à análise psiquiátricos. Relatos de testemunhas também apontam que a mulher seria usuária de entorpecentes, por isso, foi submetida a exames toxicológicos.
O delegado Nilson Farias, informou que no início, a suspeita não aceitava a nova gravidez, no entanto, quando a menina nasceu, teria se apegado ao bebê.
“As irmãs falam que ela era muito amorosa com a bebê, mas ela criou um quadro que não deixava ninguém pegar a filha”, disse Nilson
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